quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Abóboras.



Fotos Lourdinha Vilela.
As abóboreiras
bordam os seus ramos
na terra úmida
 Caule folha e flor.
Traçam caminhos
Retos, curvilíneos
 Partilham fruto e sabor

Lourdinha Vilela.


DOCE DE ABÓBORA.


ingredientes:

· 2 kg de abóbora cortada em cubos
· 1 xícara (chá) de água
· 4 xícaras (chá) de açúcar
· 2 xícaras (chá) de coco fresco ralado
· 1 colher (sobremesa) de cravo-da-índia

Modo de preparo:

Em uma panela grande, cozinhe a abóbora com a água e o cravo. Mexa de vez em quando com uma colher de pau, até a abóbora se desmanchar e o líquido evaporar. Acrescente o açúcar e deixe cozinhar por mais 20 minutos, mexendo sempre. Junte o coco ralado, misture e, sem parar de          mexer, cozinhe até o doce desprender do fundo da panela e ficar cremoso e brilhante. Sirva acompanhado de queijo fresco.

Eu adoro. mas ...Estou de dieta.
Já experimentei a receita, fica uma delícia.

Bjs A imagem do doce é da internet.










segunda-feira, 28 de outubro de 2013

NA ROÇA

Entrando em cena... 
Dona galinha e seus pintinhos.









Só aguardando o próximo capítulo.

Enquanto isso...Passarinhos curtem a liberdade.



segunda-feira, 21 de outubro de 2013

AGONIA DAS ROSAS.

Imagem  da Internet


Suaves movimentos
saboreando o sol
Rosas e botão,
namorando o vento.

Rosa menina - Eu plantei!
do meu amor pelas rosas 
seu nome roubei

Sonho fecundo ao transformar
amor em adubo
e da terra esperar, 
o presente oriundo.

Agora o momento!
Tormento e vontade,
Rosa querendo 
o fruto do amor : rosa e botão
Impulso
crime e paixão

Rosa e  a tesoura, 
tesoura e a rosa,
tesoura e botão, 
Rosa correndo,
 o presente nas mãos,
sangue verde,
verde emoção.

E agora?
O vento e a roseira,
Como no adeus
Solidão.

Na mesa da sala
vaso em cristal
água fria, fria...
alimento final.

Rosa menina 
contempla...
Sem movimento,
Sem brilho do sol
namoro do vento.

Dias de dor
ritual,
pétalas caindo 
botões ambíguos
Terminal.

Lá fora...
Rosa e e a roseira,
O sol e o vento,
Espera e movimento
surge um botão.
 Da natureza, o perdão.

Lourdinha Vilela
(Importei do Expresso do Interior)





sábado, 19 de outubro de 2013

Garças.

A  festa vai começar

Os convidados  acabam de chegar

A garça é uma ave ciconiforme que habita áreas próximas a rios, lagos, praias marítimas, manguezais e estuários.
Vivem em regiões tropicais e subtropicais de todos os continentes, exceto Antártida.
A maioria das espécies de garças possui penas brancas cobrindo todo corpo e pescoço longo.
Os bicos grandes das garças podem variar de cor dependendo da espécie. Porém, as cores de bicos mais comuns são amarela, marrom e preta.
Medem entre 70 e 85 cm de altura.
Pesam, em média, de 3 a 5 quilos de acordo com a espécie.
Alimenta-se basicamente de peixes, pequenos anfíbios, crustáceos e outras espécies de animais aquáticos de pequeno porte.
Existem várias gêneros de garças (aproximadamente 60), porém as mais conhecidas são: ardea alba (garça-branca-grande), bulbucos (garça-vaqueira), ardea cocoi (garça-moura), tigrisoma e zebrilus.
Tem hábitos solitários, porém vivem em bandos na época da reprodução.
Possuem hábitos diurnos, sendo que se recolhem nas copas de árvores altas no cair da tarde e a noite.
A fêmea costuma botar, em média, de 5 a 6 ovos.



Imagem da Internet.



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Árvores e pássaros.


Muito aprendemos sobre as árvores,  se observarmos os passarinhos...
Lourdinnha Vilela



-Reflexões de A. Buchmann-
...E as velhas árvores, testemunhas vivas das lutas de gerações de homens no seu incessante ir-e-vir, permanecem imóveis, cravadas no solo, presas pelas suas próprias raízes, dando guarida a andarilhos e viageiros e abrigando a passarada.

Em bosques repletos de cantos melodiosos, não sobra espaço para os maus sentimentos.

domingo, 13 de outubro de 2013

NATURAL -FAZ DE CONTA


Hoje quero falar do Stress das ruas


Do trânsito insuportável



Luz de farol


Da poluição sonora


 Cidades e a super população..


Com suas enchentes


Do concreto de arranha-céus..


Da solidão Urbana




Dos excessos na alimentação.


TUDO ISTO AO CONTRÁRIO


QUANDO A NATUREZA ABRE SEUS BRAÇOS
E DIZ;  NÃO!!!

Fotografia - Lú Vilela.











sábado, 12 de outubro de 2013

Pica-Pau



Super população.
Eles chegam e fazem a maior algazarra.
Aparecem sempre pela manhã, bem cedinho.



Fotos - Lourdinha Vilela.

,No Brasil encontramos 47 espécies da família picidae.
Os pica-paus são aves relativamente fáceis de que se identificar na natureza pelo observador de aves, pois possuem uma característica muito especial: são hábeis “cavadores de buracos em troncos”, o que fazem com o forte bico, a procura de alimentos.
Sua língua é vermiforme e muito longa, sendo um eficiente instrumento para a coleta de insetos que ficam no interior dos “furos que faz na madeira”.
Normalmente os machos distinguem-se das fêmeas por possuírem “bigode” (estria malar) normalmente vermelho ou mancha desta cor na nuca.
A cauda é utilizada como órgão de apoio para que fique verticalmente nos galhos.
São aves que nidificam em ocos de árvores, os quais cavam com seus fortes bicos.
Vocalizam de forma estridente, sendo por isto conhecidos por “gritadores”, utilizando o “tamborilar” como meio de comunicação. O “tamborilar” é quando a ave bate em um troco de arvore oco produzindo um som parecido com uma batida que chega a alcançar grandes distâncias na floresta. Parece que serve também para delimitar território.
Os pica-paus maiores como dos gêneros Celus, Dryocopus, Colaptes e Melanerpes possuem um vôo característico ondulado, que os denuncia a distância, ficando fácil ao observador identifica-los. Já os pequenos Picumnus vivem praticamente no meio das folhagens e voam pequenas ditâncias, praticamente pulando de galho em galho.
Em vista de nidificarem em ocos de árvores, os grandes pica-paus encontram-se em declínio populacional devido a derrubada das florestas ou de arvores grandes em florestas remanescentes, por ficarem impossibilitados de procriar.

sábado, 5 de outubro de 2013

VOOS-borboletas e pássaros


Pedi ao sol que me levasse em seus raios
Porém ,só, me deixou.
'                                                               para me acompanhar                                                         
veio a lua,
Solitário arbusto  que sou.
Se asas tivesse...

Ah! se tivesse asas;;;
 poderia voar
 E feito borboleta,
o céu alcançar.

DIA DO PÁSSAR0
05 de 0utubro
Me fiz asas
Para alcançar-te no meu poema
 Quis no céu viver teus voos.
Adocei teu bico,
Enfeitei de cores e flores,
o cristal que te encantou,
-- Imitando teu canto
 Cantei mesmo que aos prantos
e
 chorei tuas penas,
Na prisão que te encerrou.
Mas quando fazes teu ninho
No meio do meu jardim
Sei bem assim
 Passarinho,
Que à humanidade, perdoou.  

Lourdinha  Vilela.